segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sempre Coca-Cola




Quando chega perto do mês de dezembro, junto vem a ansiedade de querer ver o que a publicidade da Coca-Cola bolou para o clima natalino. Juro, tenho vontade de morar num comercial da Coca-Cola, principalmente naqueles dias que o desânimo tá encostado na gente.
É uma alegria! Dá vontade de receber o presente no dia 25, só se fosse com aquele papai-noel. Dá para sentir a bondade do bom velhinho nos comerciais... É, incrível.

"ABRA A FELICIDADE", deve ser esse o segredo que faz com que o meu namorado dispense mensalmente um determinado valor a esse refrigerante, não é taxado nem como - o preferido dele; porque é só o que ele toma.

Existe uma positividade no eixo da propaganda da companhia, admirável. O site, as peças publicitárias, tudo gira em torno do bem-estar. Existe uma preocupação genuína na companhia!
O mundo inteiro fala a linguagem da Coca-Cola, a estratégia da empresa é altamente bem construída. Faz parte sem volta, de tudo, e principalmente do natal!

Um comentário:

  1. Não há dúvida de que a Coca-Cola seja a empresa com o melhor "time" de marketing (no caso, de pulicidade) do mundo. Tanto é que o fato do Papai Noel (para os americanos, Papai Natal) ter estas cores deve-se à lata da Coca-Cola de 1931, na qual vestiram o velhinho com as cores do produto em uma estratégia para aumetar as vendas de refrigerante no inverno. Bom, mas não consigo negar que ao assisti-las sinto a nostalgia de quando ainda era uma criança inocente e ansiosa por meus presentes.

    A única coisa que lamento é termos adotado o conceito de Natal da América do Norte, na qual transforma-se um momento criado para reflexão espiritual em uma época de estímulo do comércio.

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